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Evi, o caso de “demissão” por ineficiência estoura! E o Conselho de Administração contrata 6 de 12

Evi, o caso de “demissão” por ineficiência estoura! E o Conselho de Administração contrata 6 de 12

Tudo menos meritocracia. Na EVI mudamos para não mudar. Após meses de paralisação, circulares ministeriais e a Guardia di Finanza às portas, as contratações recomeçam. Mas não para todos. Das 12 unidades perdidas, apenas 6 serão substituídas. Uma seleção feita, aliás, com a lente de uma “limpeza política”: saem os velhos presos aos prefeitos de ontem, entram os novos “aconselhados”, os “filhos de ouro”, amigos e apoiadores de luxo dos novos padrinhos do poder da ilha. Esqueça concursos públicos e seleções transparentes: aqui a música é a mesma, a do favoritismo disfarçado de necessidade urgente de pessoal. Questionados, os prefeitos permaneceram em silêncio: estilo “Pilatos”. Eles deram um parecer favorável e saíram do caminho, deixando o campo aberto para os manipuladores de sempre. Enquanto isso, as cargas de trabalho estão aumentando, mas o que realmente importa é consertar aqueles que precisam ser consertados, recompensar aqueles que precisam ser recompensados ​​e proteger aqueles que precisam ser protegidos. Moral da história? A EVI muda de pessoal, sim, mas sem mudar os métodos. Para os suspeitos de sempre, é sempre hora de festa. Para os outros… até a próxima.

Um caso dentro de um caso. É a história de uma das ex-trabalhadoras temporárias da Evi, que se insere numa história mais ampla de não renovação de contratos por parte da empresa, o que tem gerado polémica e incómodos para os utilizadores devido às repercussões na eficiência dos serviços. O fato é que neste caso específico este ex-trabalhador, que antes havia recorrido aos sindicatos reclamando de ter recebido tratamento discriminatório e humilhante, agora relata ter sido "demitido" em dezembro passado por não ter exercido suas funções corretamente, tanto que teria recebido advertências expressas nesse sentido. Uma tese da empresa que ela nega veementemente e por isso apresentou ao presidente do conselho de administração Dr. Mario Basentini, bem como à agência de trabalho temporário “Generazione Vincente”. O interessado quer "ver os papéis" para proteger sua posição e imagem e se defender de acusações consideradas infundadas. O pedido também foi enviado para informação aos representantes da RSU Francesco Capuano da Filtcem CGIL, Luca Spignese da FEMCA CISL e Antonello Sorrentino da CISAL/FederEnegia.

A petição contém uma verdadeira “acusação” contra Evi. O ex-trabalhador temporário lembra ter sido "empregado da empresa até 31/12/2024. da administração de empregos da Generazione Vincente e cedido à EVISpA; que a empresa EVISpA deliberou sobre a permanência dos trabalhadores temporários na reunião do Conselho de Administração realizada em 19/12/2024; que impugnou a rescisão do vínculo empregatício na EVISpA adotada pela Generazione Vincente a pedido da própria EVI SpA, única entre os trabalhadores temporários".

OS DANOS SOFRIDOS PELA EMPRESA E chegamos às passagens “fortes”, quando destaca «que este ato de rescisão contratual conclui e certifica meses de assédio generalizado e público, discriminação, atos humilhantes, difamação e calúnia sofridos pelo abaixo assinado também com o objetivo de induzir sua demissão ou provocar instrumentalmente a não prorrogação do contrato de trabalho na EVISpA; que a E VISpA, em 04.02.2025, prot.513, declara textualmente “não requerer a prorrogação do contrato do trabalhador, mesmo tendo em vista as atividades de trabalho efetivamente realizadas pelo trabalhador temporário, a quem os Gerentes diretos tiveram que dirigir diversas advertências verbais e escritas por graves e repetidas ineficiências na execução das tarefas atribuídas. Por estas razões, a empresa abaixo assinada confirma seu desejo de não continuar a relação de trabalho”, paradoxalmente ameaçando reservar, sempre textualmente “qualquer ação compensatória para ressarcimento dos danos sofridos pela empresa em razão da inadequação no desempenho das funções desempenhadas”.

Por estas razões, "o abaixo assinado tem um interesse concreto em conhecer as decisões precisas que o Conselho de Administração tomou na referida reunião como trabalhador que trabalha na EVISpA há anos e que deve defender em todas as instâncias competentes tanto a sua dignidade como o seu direito à honra e à reputação, como trabalhador e como pessoa". Como justificativa para o pedido, ele acrescenta que "apesar do dano à imagem, do dano moral, do dano por perda de trabalho, do dano à honra e à confidencialidade, do dano existencial e do dano biológico sofridos, até o momento o abaixo assinado nunca recebeu comunicação, notícia ou declaração oficial e tempestiva sobre o assunto; que a acusação contra o abaixo assinado de ineficiência e inadequação não especificadas por parte de "Gerentes diretos" não especificados é declarada como causa da vontade expressa de não prorrogar o contrato com a EVISpA". Resumindo: Onde estão os documentos que me acusam?

Por isso, solicita “acesso a extrato da ata da reunião do Conselho de Administração realizada em 19/12/2024, limitada ao que foi declarado e assinado por gestores diretos não especificados a meu respeito e à minha atuação na EVISpA.

Para tanto, cientes das sanções penais, no caso de declarações inverídicas e de documentos falsos, referidas no art. 76 DPR 445 de 28/12/2000, bem como a perda de quaisquer vantagens obtidas com base na declaração falsa, nos termos do art. 75 do mesmo Decreto Presidencial 445/2000, declara que solicita o referido acesso aos documentos na qualidade de interessado como trabalhador temporário cedido à estância termal EVI SpA até 31/12/2024".

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