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Trump: A guerra precisa acabar ou será um inferno. Putin: As tropas da OTAN em Kiev serão alvos.

Trump: A guerra precisa acabar ou será um inferno. Putin: As tropas da OTAN em Kiev serão alvos.
Zelensky: "Milhares de tropas ocidentais são possíveis na Ucrânia"

"Os soldados estrangeiros destacados na Ucrânia como parte das garantias de segurança em uma possível trégua ou acordo de paz com a Rússia não serão números de um dígito, mas sim de milhares", antecipou Volodymyr Zelensky na coletiva de imprensa que realizou com o presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa, ao mesmo tempo em que especificou que "ainda é muito cedo para falar sobre isso".

Produção conjunta de drones lançada na Dinamarca

A Ucrânia lançou sua primeira linha de produção conjunta de drones na Dinamarca e pretende desenvolver novos programas de cooperação em defesa com outros países europeus. O jornal Kiev Independent noticia isso, citando o presidente Volodymyr Zelensky. A notícia chega dois meses após Kiev e Copenhague assinarem um acordo de defesa em 4 de julho, permitindo que empresas de armas ucranianas abram instalações de produção em solo dinamarquês. "Estamos desenvolvendo a coprodução com países europeus. A primeira linha já foi lançada na Dinamarca", disse Zelensky em entrevista coletiva com o presidente do Conselho Europeu, Antonio Costa. "Acertamos tudo e já está em andamento. Linhas semelhantes também serão abertas em outros países europeus." O presidente ucraniano enfatizou que tais parcerias são essenciais para garantir a segurança de Kiev e aumentar a pressão sobre o presidente russo, Vladimir Putin, para que concorde com a mesa de negociações.

Putin alerta que tropas "dispostas" seriam alvos

Vladimir Putin, do palco do Fórum Econômico de Vladivostok, enviou um alerta direto: qualquer presença militar ocidental na Ucrânia seria considerada um alvo a ser eliminado. Sem rodeios: "Se tropas aparecerem, especialmente agora que os combates estão em andamento, serão alvos legítimos", insistiu o presidente russo. Uma provocação se segue à outra. Moscou, consistente com sua política, há muito rejeita a ideia de tropas estrangeiras em Kiev, classificando-a como uma ameaça inaceitável à segurança nacional. Putin, no entanto, cedeu à retórica pacificadora, argumentando que a única presença lógica em solo ucraniano seria um acordo de paz duradouro: "Nesse caso, nenhuma presença militar faria sentido". O Kremlin também reiterou sua oferta — já rejeitada por Kiev — de sediar negociações de paz em Moscou, garantindo segurança e condições de trabalho adequadas. Zelensky, compreensivelmente, parece relutante em confiar nessa oferta. Por fim, Putin torceu o nariz para a ideia de transferir a mesa de negociações para outro lugar: "Se nos disserem que temos que ir a outro lugar para encontrá-los, esses são pedidos excessivos".

Trump: A guerra deve acabar ou será um inferno.

"A guerra na Ucrânia precisa acabar, ou será um inferno." O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou isso em seu discurso no Salão Oval, enfatizando que "se a guerra não acabar, outros pagarão". "É uma vergonha, e eu quero que acabe", insistiu Trump.

Trump: A Europa será a primeira a intervir

O presidente dos EUA, Donald Trump, disse que a Europa "quer ver o fim" da guerra na Ucrânia. "Queremos salvar muitas vidas", disse ele, "e faremos algo a respeito. Acho que as pessoas esperam que as ajudemos. A Europa será, de longe, a primeira a intervir, e quer ser a primeira, quer, quer ver isso acabar. A Europa quer ver isso acabar."

Trump, faremos o trabalho

O presidente dos EUA, Donald Trump, expressou mais uma vez otimismo quanto ao fim do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. "Faremos o trabalho", disse ele. "Ajudaremos com garantias de segurança. Achei que seria a guerra mais fácil, mas faremos alguma coisa."

Lei severa contra soldados é aprovada e protestos são registrados em Kiev

Um protesto está em andamento na Praça da Independência, em Kiev, contra o projeto de lei aprovado em primeira leitura ontem pelo parlamento ucraniano, que aumentaria a responsabilidade criminal de soldados em casos de desobediência. O Ukrainska Pravda noticia isso. Manifestantes seguravam cartazes feitos à mão com os dizeres: "Vocês estão punindo os errados", "Devemos proteger aqueles que nos protegem" e "Repressão não é disciplina". "A manifestação foi aprovada pela administração militar e pela administração da cidade-estado de Kiev. A Polícia do Diálogo nos ajudará a garantir a segurança durante o protesto", disseram os organizadores do protesto.

Rai News 24

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