O fenômeno Shein que já preocupa muitos no comércio colombiano

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A Shein não é apenas uma tendência no mundo digital; seu crescimento exponencial já começou a soar o alarme entre os empresários , que temem uma perda de competitividade diante dessa oferta. Por que a chegada da Shein aos shoppings franceses é uma preocupação?
Este modelo visa dar um salto significativo com a ideia de atrair novos compradores por meio da abertura de diversas lojas físicas na Europa. O que acontecerá na França evidentemente alarmou diversos varejistas daquele país, que acreditam que essa questão pode ter impactos negativos, como mudanças nos hábitos de consumo e no equilíbrio competitivo, segundo informações publicadas pelo Canal RCN. (Veja mais: Quantos anos equivalem a 1.250 semanas de contribuições na Colômbia?) É importante mencionar que as operações desta empresa asiática permanecem no âmbito digital e, até o momento, a abertura de lojas físicas em diferentes cidades colombianas não foi confirmada.
Por enquanto, sua estratégia digital na área do comércio em suas plataformas de e-commerce continua no caminho certo , embora este assunto claramente não confirme uma mudança nos planos de uma empresa que está arrebatando vendas.

Ela é
EFE
Em comunicado à Euronews, a Shein enfatizou que seus clientes franceses confirmaram o desejo de contato físico nos últimos meses. Vale ressaltar que a empresa busca gerar pelo menos 200 novos empregos para a Société des Grands Magasins (SGM) , marca com a qual firmou parceria neste mercado. (Veja mais: O bairro colombiano onde todos desejam morar, mas poucos conseguem.) "A marca chinesa de fast-fashion emprega 16.000 pessoas em todo o mundo e teve um faturamento de aproximadamente US$ 38 bilhões (€ 32 bilhões) em 2024, embora os resultados financeiros da empresa não sejam públicos", afirmou o veículo mencionado.
Fortes críticas de varejistas franceses antes da inauguração das lojas SheinA Euronews noticiou que a União Francesa das Indústrias da Moda e do Vestuário (UFIMH) apresentou uma queixa contra a SGM devido à sua intenção de abrir as portas da moda a este tipo de propostas. Nesse sentido, considerou que as suas práticas e posicionamento não estão em conformidade e são incompatíveis com os desenvolvidos pelo grupo Galeries Lafayette, considerando que esta aliança viola alguns aspetos mencionados no seu contrato com a operadora da loja, que neste caso seria a SGM.
(Veja mais: Esta cidade colombiana parece comum, mas esconde toneladas de prata no subsolo.)
Espera-se que o diálogo entre as duas partes continue a florescer para que o mal-entendido possa ser resolvido.Portafolio