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Escândalos e polémicas: A eterna maldição de ser ministro da Administração Interna

Escândalos e polémicas: A eterna maldição de ser ministro da Administração Interna

“Isso também se aprende”, disse o Presidente da República, confrontado com as dificuldades da ministra da Administração Interna em dar esclarecimentos à comunicação social. “Eu também tive de aprender.” Maria Lúcia Amaral, antiga provedora de Justiça, há dois meses e meio no cargo, teve o seu literal batismo de fogo com os pavorosos incêndios que foram deflagrando pelo País, em agosto. De todas as frentes surgiam críticas de deficiências no comando, descoordenação entre proteção civil e bombeiros e falta de pulso da tutela. Os dois aviões Canadair contratados permaneciam pousados, com avarias, e a situação foi remediada com o empréstimo de dois aparelhos, e respetivas tripulações, do Reino de Marrocos. O Governo não declarou estado de contingência, nem de calamidade, conforme a sugestão do secretário-geral do PS e ex-ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, o que conferiria meios legais para uma atuação mais musculada no combate aos fogos. A ministra explicava que todas as medidas e todos os meios já estavam no terreno, mesmo sem estado de contingência ou de calamidade. Em vários takes, a comunicação era a possível, como nestes dois diálogos com os jornalistas.

Diálogo 1:

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