O Castelo de Hohenzollern, onde D. Estefânia nunca será esquecida. Mais um episódio de Os Lugares desta História, de Isabel Stilwell

O Castelo de Hohenzollern parece tirado de um conto de fadas, desdobrando-se em torres e pináculos, guardados por muralhas, rampas e portões de ferro. Construído a 855 metros de altitude e a cerca de 50 Km de Estugarda, na Alemanha, é fundamental para perceber a história de Stephanie de Hohenzollern-Sigmaringen e entender melhor muitas das referências encontradas não só nas suas cartas como, também, nas memórias do conde de Lavradio, que o visitou na companhia da princesa logo no dia seguinte a ter pedido a sua mão em casamento em nome do rei D. Pedro V de Portugal.
Mas se impressiona visto de fora, é talvez ainda mais impressionante quando percorremos as salas que se encadeiam numa teia que parece não ter fim, ou subimos aos aposentos dos pais de D. Estefânia — o escritório do seu pai, o príncipe Karl Anton, o quarto de vestir da mãe, a princesa Josephine, com todos os detalhes que permitem perceber o luxo e o conforto a que Stephanie estava habituada. Afinal, este castelo era o berço da família de onde surge o primeiro imperador da Alemanha, que queria deixar bem claras as origens medievais da sua família.
No entanto, para um português, há um outro marco que toca fundo — neste episódio dos Lugares desta História falamos-lhe dele.
Esta série em vídeo e podcast, feita em parceria com a VISÃO, é também um incentivo a que faça as malas e vá conhecer estes lugares com os seus próprios olhos.
Visao