Diplomacia de matérias-primas: EUA buscam acesso às terras raras e ao nióbio do Brasil

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A dinâmica global das matérias-primas está mudando – e o Brasil atrai cada vez mais a atenção dos Estados Unidos. Em junho deste ano, a Câmara de Comércio dos EUA e sua parceira brasileira, a AmCham Brasil, apresentaram um plano de ação conjunto. O objetivo é concluir um acordo bilateral sobre os chamados minerais críticos e estratégicos, como terras raras e nióbio – ambas matérias-primas que estão se tornando cada vez mais importantes para os setores de energia e tecnologia.
Câmara de Comércio dos EUA lança plano de cinco pontos com o Brasil
A proposta vai além da diplomacia simbólica e abrange cinco áreas principais: planejamento estratégico de ações, exploração geológica, financiamento de projetos, inovação tecnológica e sustentabilidade com o envolvimento da comunidade local. Baseia-se, entre outras coisas, nas previsões da Agência Internacional de Energia (AIE): segundo as quais a demanda por lítio poderá aumentar 500% até 2040. A grafite e o níquel deverão dobrar, enquanto a demanda por cobalto e terras raras deverá aumentar de 50 a 60%. A demanda por cobre também deverá aumentar em cerca de 30%, impulsionada pela eletromobilidade e pelo armazenamento de energia.
Conflito tarifário traz nova dinâmica às negociações com a indústria de mineração brasileira
Uma potencial disputa comercial alterou inesperadamente as negociações: a partir de agosto, os EUA planejam impor tarifas de importação de até 50% sobre produtos brasileiros. Ao mesmo tempo, Washington sinalizou sua disposição de negociar um acordo sobre matérias-primas. Gabriel Escobar, o diplomata americano de mais alto escalão no Brasil, reuniu-se com representantes da indústria de mineração brasileira e enfatizou o papel estratégico do país como fornecedor de matérias-primas raras — um sinal claro de abertura às negociações.
Reservas de matérias-primas do Brasil no foco de interesses geopolíticos
Com as maiores reservas de grafite do mundo, o segundo maior depósito de terras raras e a terceira maior base de níquel, o Brasil é um dos países produtores de matérias-primas mais importantes do mundo. Vale destacar: mais de 90% do nióbio extraído no mundo vem do Brasil. Os Estados Unidos veem isso como uma oportunidade para se tornarem mais independentes da dominante cadeia de suprimentos chinesa. Um acordo com o Brasil poderia fortalecer a segurança do fornecimento e contribuir para a estabilização das relações comerciais.
Terras raras e nióbio como blocos de construção essenciais para tecnologias futuras
Terras raras são consideradas componentes indispensáveis das tecnologias modernas – são encontradas em turbinas eólicas, motores elétricos, smartphones e até mesmo em sistemas militares. O nióbio é caracterizado por alta resistência mecânica, resistência à corrosão e propriedades supercondutoras. É utilizado em aplicações aeroespaciais, automotivas e de alta tecnologia, entre outras. A demanda é alta – e a origem dos materiais desempenha um papel cada vez mais estratégico.
Corporações globais garantem acesso a fontes de matéria-prima
Os principais participantes da cadeia de suprimentos global incluem empresas como Lynas Rare Earths (Austrália, AU000000LYC6), MP Materials (EUA, US5533681012) e a empresa brasileira de nióbio CBMM, que não está listada na bolsa de valores. Os investidores, no entanto, têm opções para lucrar com a crescente demanda por matérias-primas estratégicas, por exemplo, por meio da NioCorp Developments (Canadá, CA6544846091), Arafura Rare Earths (Austrália, AU000000ARU5) ou Rare Element Resources (Canadá, CA75381M1023).
St. George Mining aposta no potencial da matéria-prima brasileira
Uma empresa que recentemente ganhou as manchetes é a St. George Mining (Austrália, AU000000SGQ8). Em fevereiro de 2025, a exploradora australiana adquiriu o projeto Araxá, no estado brasileiro de Minas Gerais – próximo aos principais depósitos de nióbio da CBMM. Perfurações anteriores confirmaram uma alta concentração de elementos de terras raras e nióbio. Estudos de viabilidade econômica estão em andamento. A St. George está, portanto, se posicionando em uma posição inicial promissora – visto que o interesse dos EUA pela riqueza mineral brasileira está aumentando significativamente.
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St George MiningPaís: AustráliaISIN: AU000000SGQ8
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