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Armando Benedetti anuncia que o governo convocará representantes na Câmara para discutir a reforma da Previdência.

Armando Benedetti anuncia que o governo convocará representantes na Câmara para discutir a reforma da Previdência.
O ministro do Interior , Armando Benedetti, afirmou que o governo já está trabalhando no decreto que convoca sessões extraordinárias para que a Câmara dos Deputados possa concluir o quarto e último debate sobre a reforma da previdência , conforme determinado pelo Tribunal Constitucional.
"É importante que a reforma da Previdência não tenha sido posta de lado, mas sim devolvida à Câmara para mais discussão e debate. Sessões extraordinárias serão convocadas na Câmara para discussão e debate, pois a reforma deve entrar em vigor em 1º de julho", disse o chefe da pasta política à imprensa.

Reforma da Previdência aprovada na Praça de Bolívar em julho de 2024. Foto: Presidência

Ou seja, o Governo convocará a Câmara dos Deputados para concluir o processo de reforma da Previdência, que, em seu quarto debate, decidiu adotar o texto anteriormente aprovado pelo Senado.
Uma vez realizado o debate na Câmara, caso o texto seja aprovado, o Senado também deverá ser convocado para realizar a conciliação.
O que disse o presidente Gustavo Petro sobre a decisão do Tribunal Constitucional sobre a reforma da previdência
O presidente Gustavo Petro, por sua vez, também elogiou a decisão do tribunal superior.

Gustavo Petro, Presidente da Colômbia. Foto: Presidência

"A reforma da Previdência foi salva. Peço à Câmara dos Deputados que discuta exaustivamente o artigo que aprova o texto do Senado e o aprove. A Câmara se posicionou a favor das reformas sociais do governo e do povo, e o Senado, com uma pequena maioria, começa a reagir a favor", afirmou o chefe de Estado.
Foi o próprio presidente Gustavo Petro que instruiu a Casa, onde detém a maioria, a acatar o texto do Senado para evitar uma possível rejeição durante o processo de conciliação naquele órgão.
"Em Nome, o governo teve seu maior oponente, eleito pela oposição. Ele foi alguém que conseguiu manter a reforma da previdência em sua mesa por 13 meses; a única grande reforma que conseguimos aprovar, e para a qual tivemos que evitar o processo de conciliação sob sua presidência", afirmou o chefe de Estado sobre o ex-presidente do Congresso, atualmente detido na penitenciária de La Picota, em Bogotá, por seu suposto envolvimento no esquema de corrupção da Unidade Nacional de Gestão de Riscos de Desastres (UNGRD).

Iván Name, Gustavo Petro e Andrés Calle na inauguração do Congresso em 20 de julho de 2024. Foto: César Melgarejo. O TIEMPO

Nome é acusado de supostamente receber três bilhões de pesos em dinheiro para facilitar a implementação de reformas sociais.
Outras reações à decisão do Tribunal
Várias vozes se manifestaram contra a decisão do Tribunal Constitucional de não anular a reforma da previdência e, em vez disso, devolvê-la ao Congresso para corrigir as falhas processuais.
O ex-senador Humberto de la Calle afirmou que a decisão foi acertada: "Fui informado de que o Tribunal Constitucional ordenou o retorno do projeto de lei da Previdência à Câmara para corrigir as falhas processuais. Aplausos. Uma decisão em conformidade com a lei e muito sensata. Registro que votei a favor do texto do Senado."

O Senado aprovou a reforma da previdência do governo Petro em seus dois primeiros debates. Foto: Twitter: @MintrabajoCol

O deputado Heráclito Landinez, do Pacto Histórico, também destacou esse fato. "A decisão do Tribunal Constitucional de devolver o projeto de lei ao plenário é uma boa notícia, pois ele foi devolvido devido a uma falha de procedimento legislativo que será corrigida nos debates dos próximos dias. O mais importante é que o conteúdo da reforma seja mantido."
eltiempo

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