Novos benefícios e novas obrigações para agências de viagens – o Sejm alterou a Lei sobre eventos turísticos.
A ampliação das obrigações de informação resulta, sobretudo, da necessidade de rastrear os deslocamentos dos clientes das agências de viagens em situações de crise, como incêndios, terremotos, guerras e tumultos, que obrigam os próprios organizadores, e por vezes as autoridades estatais, a evacuar os polacos cujas férias foram subitamente interrompidas.
O que vem a seguir para a Lei de Eventos? turista?O projeto de lei não gerou grandes controvérsias no Sejm. Ninguém votou contra. Membros do Parlamento de quase todos os grupos e bancadas parlamentares votaram a favor, com exceção de três: a Confederação, a Confederação da Coroa Polonesa e os Republicanos. Esses três grupos se abstiveram, totalizando 18 votos contra e 427 votos a favor.
A abstenção das Confederações não é surpreendente, visto que, durante breves discursos antes das votações, seu representante, o deputado Witold Tumanowicz, admitiu que as alterações de desregulamentação na Lei de eventos turísticos estavam "indo na direção certa", mas, como acrescentou rapidamente, eram apenas de natureza "cosmética" e "técnica".
"Essas medidas não resolvem os problemas fundamentais enfrentados pelos empreendedores, como os altos custos operacionais, a burocracia e a dependência de decisões oficiais", explicou. "É apenas uma correção, não uma reforma. Enquanto isso, os empreendedores precisam de liberdade de ação, regras simples e estabilidade jurídica, não de mais formulários de registro", acrescentou.
Em resposta, o vice-ministro do Esporte e Turismo, Ireneusz Raś, explicou que não se trata de uma revolução, mas sim de uma evolução necessária e prevista pelas empresas. É uma evolução bastante madura, desenvolvida por meio de amplas consultas com elas. Ao mesmo tempo, mantém o equilíbrio com os interesses de seus clientes, cujos direitos permanecem intactos.
RP
